Um helicóptero da Polícial Civil, que acompanhava a reconstituição da
chacina em Doverlândia, a 412 quilômetros de Goiânia, caiu na tarde
desta terça-feira (8) provocando a morte de oito passageiros, cinco
deles delegados de polícia. O autor dos assassinatos, Aparecido Sousa
Alves, 22, está entre as vítimas.
O acidente aconteceu na zona rural, a 25 km do município da Piranhas, na região de Doverlândia, quando a aeronave retornava para a capital, não chovia no momento. Na queda, o helicóptero modelo AW 119 Koala explodiu e caiu na fazenda Afonso Junqueira, no bairro Indaiá, por volta das 15h40. Segundo relato de peões da região, a aeronave teria rodopiado. Assim que caiu, houve a explosão. Entre as vítimas, alguns corpos ficaram carbonizados e decapitados.
O acidente provocou a morte de cinco agentes da Polícia Civil, Jorge Moreira (titular da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas), Antônio Gonçalves (superintendente da Polícia Judiciária), Osvalmir Carrasco (chefe do Grupo Aeropolicial, que pilotava o helicóptero), Vinícius Batista (titular da Delegacia de Iporá e responsável pelo inquérito da chacina) e Bruno Carneiro (chefe-adjunto do Grupo Aeropolicial e co-piloto), e de dois peritos, os primos Fabiano de Paula Silva, lotado em Iporá, e Marcel de Paula Oliveira, lotado em Quirinópolis.
O acidente aconteceu na zona rural, a 25 km do município da Piranhas, na região de Doverlândia, quando a aeronave retornava para a capital, não chovia no momento. Na queda, o helicóptero modelo AW 119 Koala explodiu e caiu na fazenda Afonso Junqueira, no bairro Indaiá, por volta das 15h40. Segundo relato de peões da região, a aeronave teria rodopiado. Assim que caiu, houve a explosão. Entre as vítimas, alguns corpos ficaram carbonizados e decapitados.
O acidente provocou a morte de cinco agentes da Polícia Civil, Jorge Moreira (titular da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas), Antônio Gonçalves (superintendente da Polícia Judiciária), Osvalmir Carrasco (chefe do Grupo Aeropolicial, que pilotava o helicóptero), Vinícius Batista (titular da Delegacia de Iporá e responsável pelo inquérito da chacina) e Bruno Carneiro (chefe-adjunto do Grupo Aeropolicial e co-piloto), e de dois peritos, os primos Fabiano de Paula Silva, lotado em Iporá, e Marcel de Paula Oliveira, lotado em Quirinópolis.
O resgate dos corpos está sendo realizado pelo Corpo de Bombeiros. O
local é de difícil acesso e não há previsão para a conclusão da
operação. Os motivos da queda estão sob investigação. Segundo
informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil, o helicóptero
estava com a revisão em dia, que havia sido feita ontem (7). equipe de resgate é composta por integrantes da Polícia
Técnico-Científica, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e GT3 da Polícia
Civil, além de um helicóptero do Corpo de Bombeiros com peritos e
delegados para isolar o local e providenciar a identificação das
vítimas. O Ministério da Justiça, Departamento de Aviação Civil (DAC) e
Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) foram avisados sobre o
acidente.
De acordo com a assessoria da Polícia Militar de Goiás, a aeronave é um
dos três helicópteros comprados em 2010 pela Secretaria de Segurança
Pública e Justiça. O contrato tinha valor de US$ 11 milhões (R$ 21
milhões) e incluía treinamento de tripulantes e pessoal de manutenção.
Fonte: UOL
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