A tragédia que chocou Garanhuns, no Agreste Meridional de Pernambuco, chama a atenção pela frieza dos acusados Jorge Negromonte, 50 anos, Isabel Cristina, 51, e Bruna Cristina de Oliveira, 25, para matar, esquartejar e enterrar duas mulheres, no quintal de casa. Toda a história veio à tona na manhã da última quinta-feira (11), quando a Polícia Civil conseguiu chegar até a quadrilha, através de uma gravação de circuito interno de segurança de uma loja da cidade.
De acordo com o delegado Wesley Fernandes, que está à frente do caso, as vítimas Giselly Helena da Silva, conhecida como “Geisa dos Panfletos” (desaparecida desde o dia 25 de fevereiro) e Alexandra da Silva Falcão, 20 anos, desaparecida desde o dia 12 de março, foram atraídas por uma falsa proposta de emprego, sempre oferecida pela Isabel Cristina.
De acordo com o delegado Wesley Fernandes, que está à frente do caso, as vítimas Giselly Helena da Silva, conhecida como “Geisa dos Panfletos” (desaparecida desde o dia 25 de fevereiro) e Alexandra da Silva Falcão, 20 anos, desaparecida desde o dia 12 de março, foram atraídas por uma falsa proposta de emprego, sempre oferecida pela Isabel Cristina.
O CASO A Polícia Civil conseguiu chegar até os acusados após a mãe de uma das vítimas levar à delegacia, uma fatura de cartão de crédito que apontava lojas onde a filha – desaparecida – teria feito compras. Indo aos estabelecimentos a polícia identificou os envolvidos, através de gravações do circuito interno de segurança, que mostravam eles fazendo compras com o cartão de crédito da vítima.
Acionando o efetivo policial, o delegado Wesley Fernandes, que está à frente do caso, foi até a residência dos acusados e levou-os para a delegacia. Na casa, onde foram detidos, uma criança de apenas cinco anos ajudou a polícia a localizar as mulheres desaparecidas, reconhecendo-as a partir de duas fotografias. A menina, apesar da pouca idade, mostrou aos policiais onde as vítimas foram enterradas no quintal da residência.
De posse da informação e colhendo depoimento dos acusados que confessaram ter matado, esquartejado e enterrado as vítimas, a polícia localizou os corpos de Giselly e Alexandra. Presos, eles ainda confessaram ter retirado boa parte do corpo das mulheres para se alimentarem, inclusive para a criança, e para rechear salgados (empadinhas e coxinhas) para Isabel Cristina, 51 anos, vender em Garanhuns e Caruaru.
Acionando o efetivo policial, o delegado Wesley Fernandes, que está à frente do caso, foi até a residência dos acusados e levou-os para a delegacia. Na casa, onde foram detidos, uma criança de apenas cinco anos ajudou a polícia a localizar as mulheres desaparecidas, reconhecendo-as a partir de duas fotografias. A menina, apesar da pouca idade, mostrou aos policiais onde as vítimas foram enterradas no quintal da residência.
De posse da informação e colhendo depoimento dos acusados que confessaram ter matado, esquartejado e enterrado as vítimas, a polícia localizou os corpos de Giselly e Alexandra. Presos, eles ainda confessaram ter retirado boa parte do corpo das mulheres para se alimentarem, inclusive para a criança, e para rechear salgados (empadinhas e coxinhas) para Isabel Cristina, 51 anos, vender em Garanhuns e Caruaru.
Não bastasse tamanha crueldade, a polícia localizou na residência onde os crimes ocorreram, um livro escrito, editado e registrado em cartório pelo próprio Jorge Negromonte, 50 anos, apontado como mentor de toda atrocidade, onde ele detalha com frieza todos os detalhes como assassinou as vítimas. No livro, ele ainda fala da morte de uma outra vítima, uma mulher que teria sido assassinada em Olinda, e uma criança que possivelmente está enterrada no quarto principal da casa. As investigações referentes a este caso continuam e devem ser repassadas para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que teria melhores condições de procurar por mais vítimas.
PRISÃO Após o depoimento dos três acusados na tarde da última quarta (11) na Delegacia de Garanhuns, eles serão indiciados por crime hediondo, ocultação de cadáver, uso de documento falso e estelionato – por terem usado cartões de crédito das vítimas. Bruna Cristina e Isabel Cristina foram levadas para a Colônia Penal de Buíque e Jorge Negromonte para a cadeia pública de Garanhuns.
Fonte: Uol
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