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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Como um bandido comum Savio Pontes, prefeito de Ipú, foge com medo da prisão.

Sávio Pontes pode se entregar à Polícia ainda hoje. Durante todo o fim de semana ele permaneceu foragido juntamente com alguns assessores. SILVANA TARELHO

Segue foragido da Justiça o prefeito afastado do Município de Ipu (294Km de Fortaleza), o ex-deputado estadual Sávio Pontes. Na última quinta-feira, ele teve prisão preventiva decretada pelo desembargador Francisco Darival Beserra Primo e, desde sexta, se esconde da Polícia.

No entanto, há expectativas de que Pontes se apresente, ainda na manhã desta segunda-feira, às autoridades policiais. Se isto acontecer, o prefeito deverá ser recolhido a uma cela da Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), no Centro, ou no Quartel Central do Corpo de Bombeiros Militar, no Jacarecanga. Além de Sávio Pontes, outras sete pessoas também tiveram a preventiva decretada pela Justiça e três delas já estão na cadeia. As demais seguem foragidas.

Preventiva

Já estão atrás das grades as seguintes pessoas, Sérgio Barbosa de Sousa (coordenador de habitação da Secretaria Estadual das Cidades), Tácito Guimarães de Carvalho (engenheiro); e Fábio Castelo Branco Pontes de Araújo (coordenador administrativo financeiro da Prefeitura de Ipu e integrante do Núcleo da Secretaria de Cidades).

Foragidos e sendo procurados pela Polícia estão, além do prefeito, Roberto Eufrásio Alencar (servidor da Prefeitura), Francisco Eduardo Farias de Sousa (também servidor), Marcelino Cordeiro Maia (empresário) e Eucélio Guimarães Fernandes (presidente da Comissão de Licitação da Prefeitura).

As oito pessoas são acusadas de montar um esquema criminoso que teria desviado cerca de R$ 3,1 milhões dos cofres públicos através de fraude. O dinheiro público teria sido destinado, em 2009, pela Secretaria Estadual de Cidades à Prefeitura de Ipu para a construção de banheiros populares em cerca de duas mil residências naquele Município. Mas nada foi feito até hoje.

O caso passou a ser apurado pelo Ministério Público Estadual (MPE) através da Procuradoria de Combate aos Crimes Contra a Administração (Procap).

Fonte: Diario do Nordeste.

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