Velório da família assassinada
Luiz Carlos Flores, 38 anos confessou que matou a própria família,
no litoral Norte de SC. A informação é do delegado titular de Piçarras,
Rodolfo Farah Valente Filho, durante coletiva de imprensa na tarde
deste domingo.
Conforme informações do delegado, o rapaz que é usuário de cocaína, estava sob efeito da droga quando matou o pai, a mãe, a irmã e o sobrinho de 10 anos a marteladas. A chacina ocorreu na noite de sexta, no Bairro Armação.
O suspeito teria confessado o crime na manhã deste domingo. O delegado Rodolfo pediu sua prisão temporária, que até as 18h deste domingo não havia sido deferida.
Conforme informações do delegado, o rapaz que é usuário de cocaína, estava sob efeito da droga quando matou o pai, a mãe, a irmã e o sobrinho de 10 anos a marteladas. A chacina ocorreu na noite de sexta, no Bairro Armação.
O suspeito teria confessado o crime na manhã deste domingo. O delegado Rodolfo pediu sua prisão temporária, que até as 18h deste domingo não havia sido deferida.
Como foi o crime
Quatro pessoas de uma mesma família foram assassinadas a
marteladas por volta da meia-noite deste sábado no bairro Armação, em
Penha, Litoral Norte do Estado.
Luiz Nilo Flores, 72 anos, sua filha Leopoldina Carmem Flores, 41 anos, e Pedro Henrique Flores, de 10 anos, filho de Leopoldina, foram mortos dentro de casa. Já a mulher de Luiz, Carmem Cunha Flores, 69 anos, foi encontrada morta em uma vala próxima à casa, localizada na Rua Tijucas. A comunidade está em choque com a violência do crime. Os quatro corpos apresentavam lesões de afundamento de crânio, provocadas pelos golpes de martelo.
Luiz Nilo Flores, 72 anos, sua filha Leopoldina Carmem Flores, 41 anos, e Pedro Henrique Flores, de 10 anos, filho de Leopoldina, foram mortos dentro de casa. Já a mulher de Luiz, Carmem Cunha Flores, 69 anos, foi encontrada morta em uma vala próxima à casa, localizada na Rua Tijucas. A comunidade está em choque com a violência do crime. Os quatro corpos apresentavam lesões de afundamento de crânio, provocadas pelos golpes de martelo.
A noite até então tranquila na comunidade foi interrompida pela
notícia das mortes. A Polícia Militar ainda não tem informações sobre
quem encontrou os corpos, mas cerca de 30 pessoas ligaram para o
batalhão para avisar sobre o crime.
— Uma senhora foi a primeira a ligar. Ela estava nervosa, falando aos
prantos, Não consegui entender o que dizia, então não acionei a
viatura. Pouco depois, ligou um rapaz mais calmo que conseguiu repassar
as informações e uma equipe foi para o local — conta o soldado Marcelo
Gonçalves Vieira, que atendeu as primeiras ligações.
Fonte: Diário de Santa Catarina.
Crimes como esse deveria alertar-nos acerca do protecionismo ao usuário de droga que tende a se instalar no Brasil. O usuário tem que ser punido, o uso de drogas tem que ser encarado como crime. Pessoas trabalhadoras e produtivas são eliminadas para dar lugar a irresponsáveis preguiçosos que escolheram conscientemente esse caminho. Que perambulam livremente pelas ruas intimidando, aterrorizando e agredindo pessoas pacatas e indefesas. Pedir pra família incluir em seu convívio um membro usuário (mesmo que seja um filho menor de idade) é expor a família a uma tragédia. Esse não foi um caso isolado, todos os dias acontece semelhantes a esse. Sem falar nos bens materiais da família que eles roubam para satisfazer o capricho de viver num mundo irreal, no mundo das alucinações que a droga proporciona. Clínica para drogados não funciona, o resultado é infinitamente menor do que o esforço aplicado (se é que há algum resultado). Tem que haver repressões e punições mais severas. O usuário desocupado, preguiçoso, é um "coitadinho". E o(a) jovem trabalhador(a) que passa o dia trabalhando e a noite estuda, chega em casa depois das 11 da noite, é o quê? Vou publicar como anônimo porque ser sensato é perigoso! -----(WATCHER)------
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