Cena de família faminta no Nordeste(antes tão comum, hoje após o Bolsa Família raro) foto arquivo VEJA)
Inserido no programa de governo do então candidato a presidente Lula, que um após ter sido eleito, começou a implantar o bolsa família no Brasil. O programa tem servido para ajudar milhões de famílias brasileiras que vivem em situação de miséria.
Apesar de uns poucos brasileiros achar que o bolsa família seja um programa paternalista e que serve para garantir a eleição de políticos do PT. Nenhum governo brasileiro antes de Lula tinha tomado iniciativas de combater à fome e consequentemente à miséria no País.
O programa implantado por Lula tem servido de referência para a ONU e países membros desta organização mundial. Segundo a ONU o Bolsa Família é exemplo de sucesso no combate da pobreza. Países africanos e da América Latina já procuraram copiar o modelo brasileiro de trasferência de renda.
Para os brasileiros que se opoem ao programa, que segundo eles o mesmo é dar esmolas à população e vicia-los, mas até agora não teve partido político no Brasil que tenha criado uma forma de combater à fome de maneira tão eficiente.
Na década de oitenta economistas cunharam à expressão de que o Brasil seria a BELINDIA uma mistura de Bélgica com Índia ( a riqueza da Bélgica e a pobreza indiana) ainda segundo eles a pobreza no Brasil não tinha jeito. O governo gastava bilhões na LBA( instituição criada na ditadura para o combate a pobreza) este bilhões em dinheiro fazia à festa dos corruptos em brasília e das oligarquias nordestinas que o desviavam para si.
Hoje cada mãe de família saca o benefício no cartão sem precisar de intermediários. E o dinheiro tem servido para movimentar o comércio de muitas cidades brasileiras. O Exemplo tem aqui em Irauçuba que depois do programa o comércio cresceu em ritmo vertiginoso.
Para políticos brasileiros que não acham que o programa seja clientelista basta voltar um pouco ao passado mais precisamente no período das secas pelo qual sempre nos deparamos. Antigamente quando chegava o mês de fevereiro e não chovia por aqui, a aflição dos agricultores era geral. Os saques nos comércios, o clamor e a fome dominavam as pequenas cidades nordestinas. As autoridades da época precisavam levar os sertanejos para um curral e doar um litro de farinha e uma rapadura para que os pobres pudessem saciar à fome.
Hoje já é dia 12 de fevereiro de 2012 chuva no ceará, principalmente nos sertões de Irauçuba ainda não apareceu. Mesmo assim aquelas cenas de agricultores famintos invandido á cidade acabou. Graças ao Bolsa Família e a visão de estadista que o ex-presidente LULA teve.
Francisco Firmino
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