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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Cachorros são os novos guerreiros adorados do campo de batalha.



 Cultura Inutil, cultura da guerra, infelizmente o ser humano este ser tão imbecil que inventou à guerra para destruir seu semelhante, agora utiliza os animais para ajudá-lo na tarefa de matar!


Os fuzileiros navais faziam uma patrulha a pé no ano passado no reduto Taleban de Marjah, no Afeganistão, quando atiraram e mataram uma ameaça letal: um cão local que cometeu o erro de atacar o labrador da equipe.
O capitão Manuel Zepeda, comandante da Companhia F do Segundo Batalhão, não se desculpou. Se o cachorro da patrulha fosse ferido eles teriam perdido a sua melhor arma para detectar bombas – e teriam chamado um helicóptero para retirada médica, assim como fariam para um ser humano. Um ataque contra o labrador era um ataque a um companheiro de luta.
Como Zepeda explicou naquele dia: "Nós consideramos o cão um outro fuzileiro”.
O cachorro que participou da ação da equipe Seal da Marinha à fortaleza onde Osama bin Laden estava escondido tem gerado uma onda de interesse nos cães militares, que têm sido utilizados pelos Estados Unidos desde a Primeira Guerra Mundial. Agora, mais valorizados do que nunca, eles se veem em cada vez mais ações no Afeganistão.
Militar americano usa cão para checar minas e outros dispositivos explosivos, em Candahar, Afeganistão
As tropas americanas podem estar começando a voltar para casa neste verão, mas mais cachorros chhegam ao país diariamente. Em 2007, os fuzileiros navais iniciaram um programa piloto no Afeganistão com nove cães farejadores, número que cresceu para 350 e deve chegar a quase 650 até o fim do ano. Em todo o mundo, cerca de 2,7 mil cães estão no serviço ativo nas Forças Armadas dos Estados Unidos. Uma década atrás, antes dos ataques de 11 de Setembro de 2001, havia 1,8 mil.
"A maioria do público não está ciente de que estes cães aumentam a segurança nacional", disse Gerry Proctor, porta-voz dos programas de treinamento na Base Aérea de Lackland, no Texas.
Os cães são usados para proteção, busca, rastreamento e salvamento, mas os militares também dependem cada vez deles para farejar bombas caseiras que causam a maioria de mortes de soldados americanos no Afeganistão. Até o momento, nenhuma tecnologia humana ou de origem humana pode fazer melhor.

 Até agora, 20 labradores dos 350 enviados ao Afeganistão foram mortos em ação desde que o programa teve início, a maioria em explosões de bombas caseiras, segundo oficiais. Dentro do Comando de Operações Especiais, casa do cão que participou da missão de caça a Bin Laden, cerca de 34 cães foram mortos em serviço, entre 2006 e 2009, disse o porta-voz major Wes Ticer. Tal como os seus manipuladores, os cães que sobrevivem são enviados a outras incursões, às vezes até quatro. Os cães costumam se aposentar do serviço militar com 8 ou 9 anos.

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