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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Irauçuba: população reclama da falta de medicamentos básicos nas UBS.


A Irauçuba propagandeada nas redes sociais  pelo atual gestor difere da cidade real. Na redes sociais o prefeito e os puxa-sacos tentam maquiar a realidade. Desde o inicio da atual gestão o prefeito diz que arranjou milhões  e milhões de reais em obras para a cidade, mas ninguém vê esse dinheiro chegar.


A saúde dos Irauçubenses esta entregue as baratas pois a cerca de 2 meses esta faltando medicamentos da farmácia básica: hipertensão, diabetes etc. Ontem nos deslocamos até a UBS Enoca Ramos é só se ouvia reclamação das pessoas que se encontravam naquela Unidade devido a falta de medicamentos. O atendente daquela unidade denunciou que está faltando água  para os profissionais que ali trabalham. E que mandaram um recado que os profissionais da saúde se virassem para comprar água para beber.


Ocorre que dinheiro para comprar medicamentos parece que falta, mas para criar cargos de nomeação política, não. Recentemente o prefeito enviou projeto de lei a Câmara Municipal criando dezenas de cargos de indicação política. Esse projeto foi aprovado quase que por unanimidade naquela casa. Também no mês de Novembro foi aprovado um convênio com uma instituição de Maracanau ao qual o município repassará quase 200 mil reais por ano, para pagar cirurgias que fazem parte da Atenção Secundária.

As normativas que regem o SUS estipula as obrigações que cada ente tem: No caso os municípios tem obrigação de cuidar da atenção básica, ou seja na prevenção de doenças, o estado é responsável pela atenção secundária e o governo federal pela terciária. Enquanto a prefeitura gasta com coisas que não são suas atribuições falta onde realmente é para cuidar.


No caso a falta de medicamentos básicos para doenças crônicas acarreta se os pacientes que não tomarem a sua medicação corretamente se arriscarão a sofrer as consequências das doenças: infarto, AVC, cegueira, amputação. O que fatalmente sobrecarrega os hospitais públicos. Já que ocorreu o erro na atenção básica  que não trabalhou na prevenção.





CURTIR F