A Polícia Civil de São Paulo dá como "praticamente certa" a hipótese de
que o casal de policiais militares Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, e
Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos, foram mortos pelo filho,
Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, que teria cometido suicídio
posteriormente. Segundo o delegado Itagiba Franco, do Departamento de
Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o adolescente vinha externando a
um amigo um plano de fugir de casa e se tornar um "matador de aluguel"
Além dos três, também foram mortas Benedita Oliveira
Bovo, 65 anos, e Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos -
respectivamente, avó e tia-avó do adolescente. "Pelo que apuramos,
parece que está se comprovando e tudo leva a crer que o filho, Marcelo,
foi o autor da morte dos pais e dos parentes próximos", disse Franco.
O delegado citou o depoimento de um dos colegas de Marcelo, que relatou à polícia os planos do adolescente. "O garoto afirmou: (Marcelo)
sempre me chamou para fugir de casa, queria ser matador de aluguel.
Tinha um plano: matar os pais de noite, quando ninguém soubesse, e fugir
com o carro dos pais e morar em um lugar abandonado", afirmou o
delegado.
Além dos três, também foram mortas Benedita Oliveira
Bovo, 65 anos, e Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos -
respectivamente, avó e tia-avó do adolescente. "Pelo que apuramos,
parece que está se comprovando e tudo leva a crer que o filho, Marcelo,
foi o autor da morte dos pais e dos parentes próximos", disse Franco.
O delegado citou o depoimento de um dos colegas de Marcelo, que relatou à polícia os planos do adolescente. "O garoto afirmou: (Marcelo)
sempre me chamou para fugir de casa, queria ser matador de aluguel.
Tinha um plano: matar os pais de noite, quando ninguém soubesse, e fugir
com o carro dos pais e morar em um lugar abandonado", afirmou o
delegado.
Fonte: Terra
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